Mais: a #Odebrecht chegou a contratar um ex-presidente da #República como #lobista, para garantir um fluxo ainda maior de dinheiro público para o seu #caixa, por meio de empréstimos a juros subsidiados pelos contribuintes.
Está errado dizer que ela mantinha um #departamento de #propina. O correto é afirmar que era composta por um núcleo de #corrupção cercado de departamentos que lhe serviam de fachada para #roubar #DinheiroPúblico...
Tanto é que a transferência para esse núcleo significava uma #promoção para os #funcionários...
A Odebrecht lavava o dinheiro de contratos #hiperfaturados com a #construção de #obras mais ou menos capengas, a depender da visibilidade que elas lhe proporcionavam para a obtenção de mais contratos hiperfaturados. A fim de manter o esquema funcionando, a organização viabilizava financeiramente a eleição de #políticos comprometidos com ele.
Até a ascensão de #Marcelo,
a Odebrecht atuava como as outras empresas que há anos participam do assalto
aos cofres da #União, dos #estados e #municípios. O novo presidente da
organização, no entanto, aperfeiçoou e ampliou a roubança, criando o
#DepartamentoDePropina que se transformou no coração de toda a estrutura.
Ele não parou por
aí. A Odebrecht comprou um #banco no exterior para otimizar a distribuição de
dinheiro sujo aos seus cúmplices. Isso vai muito além da infiltração mafiosa no
sistema financeiro europeu. É como se a máfia italiana houvesse ela própria
adquirido um banco para fazer as suas transações espúrias. Marcelo Odebrecht é
um gênio do crime.
Não há acordo de
leniência possível com essa organização criminosa. A extinção da Odebrecht é
necessária para depurar o capitalismo brasileiro e também a política do país.
Ponto final.
A Odebrecht precisa ser extinta...
(Mario Sabino)
(O Antagonista)
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