Para #Janot, políticos do #PMDB combinavam versões de defesa contra a #LavaJato...
#Machado e seus três filhos relataram em depoimentos de colaboração com a Procuradoria, um suposto esquema de desvio de recursos e pagamento de propina da #Transpetro. Foram entregues por eles documentos sobre as operações feitas via um fundo no exterior, além de uma lista com detalhamento das empresas envolvidas com contratos fraudulentos na subsidiária. Os peemedebistas receberiam recursos em dinheiro vivo ou por meio de doações legais de fornecedoras da Transpetro. Segundo o relato de Machado, os contratos de prestação de serviços rendiam propina de 3% e nos estaleiros, a propina era entre 1% e 1,5%.
De acordo com o Procurador-Geral da República, #RodrigoJanot, os integrantes da cúpula do PMDB, alvos do pedido de prisão, estariam combinando versões de defesa para que não fossem alcançados pelo avanço da Operação Lava Jato.
Conforme apuração de publicação da #Folha, a estratégia seria a de costurar as defesas do presidente do Senado, #RenanCalheiros (PMDB-AL), do ex-presidente #JoséSarney (PMDB-AP) e do senador #RomeroJucá (PMDB-RR), alvos dos pedidos de prisão, e impedir que o ex-presidente da Transpetro #SérgioMachado colaborasse com as apurações.
Outro argumento dos procuradores é de que os diálogos captados demonstravam interesse do trio em mudar a decisão do #STF que previa a prisão de condenados a partir na segunda instância. Em algumas gravações, os envolvidos criticam ministros do tribunal pelos seus votos no julgamento.
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Redação VNredacao@varelanoticias.com.br
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