ME #EXPLIQUEM....AÍ.......E AS PESSOAS QUE FORAM ELEITAS POR NÓS...PQ JURARAM #FIDELIDADE AO #BRASIL E AO #POVO #BRASILEIRO...PARA ADMINISTRAREM NOSSO DINHEIRO E OS PROBLEMAS DO #PAÍS.... ESTÃO FAZENDO O QUÊ.....???????????!!!!!!!!!!!!!!!!
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Guerra do tráfico nas escolas: Alunos armados e cânticos de facções assustam alunos e professores...!!!
#Docentes reclamam de insegurança dentro dos complexos escolares das redes #municipal e #estadual na capital baiana...
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Vinícius Rebouças
redacao@varelanoticias.com.br
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“A escola é praticamente um ponto de interseção entre facções criminosas
de uma localidade ou uma região. Alguns alunos trazem os conflitos das
ruas para dentro do colégio e nós, professores, ficamos à mercê de
qualquer explosão repentina de brutalidade. A violência está entre nós
[professores] há muito tempo”, analisa uma professora que leciona em uma
unidade da Avenida Vasco da Gama. Sua identidade foi preservada, assim
como a dos demais professores das redes estadual e municipal de ensino,
ouvidos pelo Varela Notícias.
A sensação de medo causada pela aberta
apologia à violência praticada por parte dos alunos já convive entre
docentes, principalmente dos que lecionam em bairros populares de
Salvador, segundo relatos ao VN. Esse efeito, na
opinião dos docentes, é causado pelo convívio e, por vezes iniciação,
dos jovens no mundo do tráfico de drogas.
“Há pouco tempo atrás, nos reunimos na
sala dos professores para debater a suspeita de que dois jovens estariam
armados. Não podemos revistá-los. Não temos catracas ou detectores de
metal. Se eles resolvem trazer a guerra deles nas ruas para o colégio,
como fica nossa situação? Não podemos ser tratados como efeito
colateral”, revela um professor do período noturno de uma escola no
centro da cidade.
“Temos alunos que cultuam o tráfico de
drogas e entoam cânticos de guerra pelos corredores. O que você acha que
acontece quando outro grupo canta a música do rival? Como posso cumprir
meu papel se tenho receio de ser esfaqueada ou baleada?”, questiona uma
coordenadora pedagógica.
As secretarias, estadual e municipal, de Educação não responderam às solicitações do VN até o fechamento desta reportagem.
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