31/10/2009

História...

Pensem aí...!!! Que ainda hoje existem outras formas de barbaridades como essa abaixo, nas religões bizarras que fazem rituais macabros, na escravidão de seres humanos em pleno Séc. XXI...(sabemos que existe, simmmm...!!!)
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Estudo mostra crueldade de rituais na antiga Mesopotâmia...

Uma nova análise de crânios do cemitério real de Ur(Ur do Caldeus, cidade Biblica), descoberto no Iraque há quase um século, parece sustentar uma interpretação mais terrível do que a anterior sobre os sacrifícios humanos associados a enterros da elite da antiga Mesopotâmia, afirmam arqueólogos.
Os servos do palácio, como parte do ritual de enterro real, não tomavam veneno para morrer serenamente. Ao invés disso, um instrumento pontiagudo, talvez uma lança, furava suas cabeças.
Arqueólogos da Universidade da Pensilvânia chegaram a essa conclusão após conduzir as primeiras tomografias de dois crânios do cemitério de 4,5 mil anos. O cemitério, com 16 tumbas grandiosas e ricas em ouro e jóias, foi descoberto na década de 1920. Uma sensação na arqueologia do Séc. XX; ele revelou o esplendor do ápice da civilização mesopotâmica.
A recuperação de cerca de dois mil corpos atestou a prática do sacrifício humano em larga escala. No momento do falecimento de um rei ou rainha, ou mesmo antes, membros da corte - criadas, guerreiros e outros - também eram mortos. Seus corpos costumavam ser cuidadosamente arrumados, as mulheres com adornos na cabeça, os guerreiros com armas ao seu lado.
C. Leonard Woolley, o arqueólogo inglês que dirigiu as escavações, uma colaboração do Museu Penn com o British Museum, chegou à conclusão de que os servos desciam até as câmaras mortuárias, bebiam veneno e se deitavam para morrer. A hipótese gerou polêmica.
Entre os muitos restos mortais, poucos crânios estavam preservados, os quais foram esmagados em fragmentos - não na morte, mas pelo peso da terra ao longo de séculos pressionando os crânios até que ficassem chatos como panquecas. Isso havia frustrado esforços anteriores de reconstituí-los.
Era quase um assassinato em massa e é algo difícil para nós entendermos", disse Monge. "Mas na cultura aquelas eram posições de grande honra, e você vivia bem na corte, portanto havia um equilíbrio. Além disso, a partida para o outro mundo não era necessariamente algo que eles temiam."
Notícia extraida do The New York Times-30/10/2009.
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Nota de Cassiavel:
O fato acima levantou a questão: como esses servidores dos reis, tinham coragem, para irem trabalhar no palácio, se sabiam que qdo o seu mestre morresse, eles seriam imolados???
Eu digo:
A maioria desses serviçais, eram escravos...ou trazidos da guerra, ou retirados de entre os do povo...
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