#ALamaDaSamarco
(Na verdade, vejo que pouco foi feito e resolvido...tudo continua, como dantes, no quartel de Abrantes...)
A barragem do #Fundão, no distrito de Bento Rodrigues em #Mariana (MG), se rompeu no dia 5 de novembro de 2015, destruindo todo um Distrito e ocasionando a morte de 19 pessoas. Considerada a maior tragédia ambiental do #Brasil, o episódio também causou destruição de vegetação nativa e poluiu as águas da bacia do Rio Doce.
"Desde que ocorreu a tragédia, há uma déficit de informação muito grande. Quando começamos a demandar alguns órgãos públicos, notamos que havia um conluio das empresas e dos governos para negar informação"....
PORQUÊ......SIGILO.......????????!!!!!!
OS ORGÃOS E PODERES PÚBLICOS...PRECISAM ACABAR COM ESSA
COISA DE "SIGILO"... ESTAMOS NUMA DEMOCRACIA....E O POVO BRASILEIRO, ESTÁ ACORDANDO........!!!!!!
A #LAMA DA #SAMARCO E O SIGILO DA #MARINHA…
A ONG Transparência Capixaba pressiona e Marinha retira sigilo de pesquisa cujos resultados poderão alterar os rumos do acordo firmado entre poluidores e governo, após desastre no Rio Doce...
(Por Paulo Tomaz)
Por Paulo Thomaz
Por Paulo Thomaz
Por Paulo Thomaz
Por Paulo Thomaz
O absurdo desastre ambiental ocorrido na
Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
objetivo de ampliar divulgação do relatório técnico juntamente com a
análise conclusiva, retirou o sigilo do documento, tornando-o
ostensivo”.
- See more at: http://www.ambientelegal.com.br/a-lama-da-samarco-e-o-sigilo-da-marinha/#sthash.Xm3xk5va.dpuf
Por Paulo Thomaz
O absurdo desastre ambiental ocorrido na
Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
objetivo de ampliar divulgação do relatório técnico juntamente com a
análise conclusiva, retirou o sigilo do documento, tornando-o
ostensivo”.
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Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
objetivo de ampliar divulgação do relatório técnico juntamente com a
análise conclusiva, retirou o sigilo do documento, tornando-o
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Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
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Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
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o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
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seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
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Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
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Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
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o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
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A Marinha anunciou em nota que, “com o
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Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
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envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
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Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
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O absurdo desastre ambiental ocorrido na
Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
objetivo de ampliar divulgação do relatório técnico juntamente com a
análise conclusiva, retirou o sigilo do documento, tornando-o
ostensivo”.
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Por Paulo Thomaz
O absurdo desastre ambiental ocorrido na
Bacia do Rio Doce, com o rompimento da barragem da mineradora SAMARCO, é
seguido de perto pelo absurdo desencontro de informações, de desmandos
administrativos e falta de objetividade demonstrados pelas autoridades
envolvidas no problema.
Parece que a contaminação da bacia irá
perdurar por muito mais tempo, e a mensuração dos impactos ainda sofrerá
com avanços e retrocessos ocasionados por interesses os mais obscuros.
Senão vejamos:
Um sigilo que jamais deveria ter ocorrido
A Marinha do Brasil decidiu retirar o
sigilo sobre o estudo realizado com o navio hidroceanográfico Vital de
Oliveira – realizado para mensurar os danos ocasionados pela lama da
Mineradora SAMARCO.
Em novembro de 2015, a embarcação foi
utilizada para a produção de uma pesquisa nos arredores de Linhares, no
Espírito Santo, sobre o impacto da lama de rejeitos que vazou após o
rompimento de uma barragem da mineradora, no mesmo mês.
A tragédia no município de Mariana, em
Minas Gerais, levou poluição à bacia do rio Doce e ao mar no litoral
norte do Espírito Santo. É considerado o maior desastre ambiental
fluvial/marítimo da história.
Direito à informação
A decisão da Marinha ocorreu após a
organização não-governamental (ONG) Transparência Capixaba contestar a
falta de transparência em relação à pesquisa.
A ONG Transparência Capixaba descobriu
que os resultados do estudo estavam sob sigilo ao solicitá-los à
Marinha. Na ocasião, foram informados de que, no dia 11 de janeiro de
2016, um termo de classificação havia sido publicado com o intuito de
garantir que as informações ficassem restritas à União.
Com o sigilo, somente a União poderia ter acesso aos dados levantados durante os próximos cinco anos.
A Transparência Capixaba pretendia
questionar judicialmente o sigilo, por meio de um habeas data [ação para
o cidadão obter informações sobre ele próprio]. A Marinha do Brasil
reclassificou o material e liberou o resultado, evitando o conflito.
A Marinha anunciou em nota que, “com o
objetivo de ampliar divulgação do relatório técnico juntamente com a
análise conclusiva, retirou o sigilo do documento, tornando-o
ostensivo”.
- See more at: http://www.ambientelegal.com.br/a-lama-da-samarco-e-o-sigilo-da-marinha/#sthash.Xm3xk5va.dpufPublicado em Ambiente Legal Justiça e Política* ---------------------------------------------
RETIROU O SIGILO, PQ HOUVE SÉRIOS PROTESTOS...!
A Marinha do Brasil retirou o sigilo do relatório que tem o resultado das pesquisas feitas por um navio da Marinha do Brasil na foz do Rio Doce. Até abril, o documento estava sob sigilo por cinco anos, limitando o acesso apenas à União. A pesquisa mostra o impacto da lama de rejeitos da mineradora Samarco, que poluiu o rio e parte do mar no Norte do Espírito Santo, após o rompimento de uma barragem.
Uma das propostas da pesquisa feita é utilizar os dados das análises na região para que órgãos de diferentes esferas do governo desenvolvessem ações de recuperação da área.
Segundo a Marinha, a retirada do sigilo foi com o objetivo de ampliar a divulgação do relatório técnico juntamente com a análise conclusiva.
(Do - G1)
http://riosvivos.org.br/imprensa/7239/
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Estudo da Marinha aponta alta concentração de metais no Rio Doce
A pesquisa levou em conta amostras colhidas na foz do Rio Doce e no litoral norte do Espírito Santo pelo navio Vital de Oliveira, em novembro de 2015. Foi constatada alta concentração de quatro metais pesados. No entanto, não foi possível confirmar a relação entre a contaminação e os rejeitos vazados na tragédia.
Na região marítima próxima à foz do Rio Doce, foi observada a presença de arsênio, manganês e selênio acima do limite estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Já na região de água doce foi encontrado excesso de manganês, selênio e chumbo. Em suas considerações finais, o relatório com os resultados sugere que os órgãos públicos competentes acompanhem “os impactos do acúmulo dos metais, principalmente aqueles em maiores concentrações".
No início do mês de maio, o Ministério Público Federal (MPF) divulgou os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que também apontava contaminação do mar e de animais marinhos no litoral do Espírito Santo. A confirmação de altos níveis de arsênio, chumbo e cádmio levaram o procurador Jorge Munhós de Souza a recomendar a ampliação da área de proibição da pesca na foz do Rio Doce.
(Por Léo Rodrigues - Ag. Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/estudo-da-marinha-aponta-alta-concentracao-de-metais-no-rio-doce---------------------------------------------------------
Samarco descumpre decisão judicial e continua poluindo Rio Doce, diz Ministério Público!!!!
O Ibama estima que cerca de metade dos 24 milhões de metros cúbicos que restaram no reservatório após o incidente acabou vazando nos últimos meses, sendo que aproximadamente 8 milhões encontraram caminhos ao meio ambiente.
(Por Marta Nogueira)
http://z1portal.com.br/samarco-descumpre-decisao-judicial-e-continua-poluindo-rio-doce-diz-ministerio-publico/
#VergonhaBrasil
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